Mesmo quem se orgulha de ter memória de elefante se sente humilhado diante dessa turma. Seus integrantes se denominam "atletas da mente" e são a prova viva de que o cérebro humano pode ser treinado para tarefas aparentemente impossíveis. Eles são os campeões de memorização, gente que se lança ao desafio de reter uma enorme quantidade de informações no menor tempo possível. Por exemplo: decorar a ordem de 52 cartas de jogo recém-embaralhadas, ou 25 seqüências de quarenta algarismos cada uma – tudo isso em poucos minutos, ou, no caso dos mais hábeis, em menos de meio minuto. Os campeões de memorização passam boa parte do ano participando de torneios em volta do mundo. Não chega a ser uma atividade profissional, já que os prêmios costumam ser baixos, mas muitos competidores aproveitam seus feitos para faturar escrevendo livros e dando palestras sobre a arte e a técnica de desenvolver a memória. O primeiro concurso foi realizado em 1991, em Londres, por Tony Buzan, um consultor empresarial que hoje conta com 82 livros e manuais publicados sobre o assunto. Em poucos anos, os concursos de memória se espalharam pelo mundo, dos Estados Unidos à Malásia, da Austrália ao Japão.
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